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terça-feira, 25 de abril de 2023

CRB cai para Athletico nos pênaltis e está eliminado da Copa do Brasil



Acabou a passagem do CRB pela Copa do Brasil de 2023. Na noite desta terça-feira (25), na Arena da Baixada, em Curitiba, o Galo reencontrou o Athletico-PR, pela terceira fase da competição. O time regatiano até esteve com um pé nas oitavas de final, mas tomou uma virada dolorosa no tempo normal, por 2 a 1, e acabou sendo despachado do torneio nos pênaltis, por 4 a 2.

A datas das oitavas de final ainda não foram confirmadas pela CBF. Inclusive, os outros clubes classificados desta fase serão conhecidos ainda nesta semana. Lembrando que os embates do próximo chaveamento também serão definidos por sorteio.

Enquanto o próximo adversário na Copa do Brasil não é definido, o Athletico-PR voltará aos gramados neste sábado (29). Pela 3ª rodada do Brasileirão, o Furacão visita o xará Atlético-MG, às 21 horas, no Mineirão. O CRB, que agora só tem a Série B para disputar, entra em campo no mesmo dia, mas às 17 horas, para enfrentar o Botafogo-SP, no Estádio Santa Cruz, pela 3ª rodada da competição.

FICHA TÉCNICA

Athletico-PR - Bento; Khellven (Madson), Zé Ivaldo, Thiago Heleno e Pedrinho (William Bigode); Fernandinho, Erick (Pablo) e Christian (Vitor Bueno); David Terans, Rômulo (Alex Santana) e Vitor Roque. Técnico: Paulo Turra.

CRB - Diogo Silva; Matheus Ribeiro, Anderson Conceição, Fábio Alemão e Guilherme Romão (Edimar); Auremir (Falcão), Juninho Valoura (Lucas Lima) e João Paulo; Mike (Gum), Renato (Copete) e Anselmo Ramon. Técnico: Umberto Louzer.

Gols - Anselmo Ramon (CRB - 7'/1T), Alex Santana (CAP - 18'/2T e 35'/2T)

Pênaltis Athletico - Fernandinho (gol); Terans (gol); Pablo (gol)

Pênaltis CRB - Diogo Silva (perdeu); Anselmo (perdeu); João Paulo (gol), Matheus Ribeiro (gol)

Cartões amarelos - Juninho Valoura (CRB), Falcão (CRB), Alex Santana (Athletico)

Árbitro - Leandro Pedro Vuaden (CBF/RS)

Assistentes - Rafael da Silva Alves (FIFA/RS) e Tiago Augusto Kappes Diel (CBF/RS)

Quarto árbitro - Elvio Kertelt Legnani (CBF/PR)

VAR - Rodrigo Guarizo Ferreira do Amaral (VAR-FIFA/SP)

Assistente do VAR - Fabricio Porfirio de Moura (CBF/SP)

NM com Guilherme Magalhães 

FOTO: Emerson Nogueira/Futura Press

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domingo, 3 de novembro de 2019

CSA perde para o Athletico-PR e estaciona nos 29 pontos na tabela: 1 a 0

O CSA se defendeu o quanto pôde, até que criou algumas oportunidades, mas não soube aproveitar e não conseguiu segurar ao menos o empate sem gols com o Athletico-PR. Com isso, o Azulão acabou sofrendo um gol, já no final do segundo tempo, e perdeu por 1 a 0. 
O jogo foi disputado na noite deste domingo (3), válido pela 30ª rodada do Brasileirão. E o gol do Furacão foi assinalado por Marcelo Cirino, aos 37 minutos da etapa final.
Com essa derrota, o Azulão segue na 18ª colocação na tabela, estacionado nos 29 pontos. E o seu próximo jogo será contra o Grêmio, no dia 7 deste mês, às 21 horas, na Arena do Grêmio. Enquanto isso, o Furacão passa a somar 46 pontos, e pulou para a 6ª posição. Na 31ª rodada o time paranaense vai encarar o Cruzeiro, no dia 6, às 21h30, na Arena da Baixada.
Como foi
Quem começou arriscando foi o Athletico, logo duas vezes seguidas. Aos 2 minutos, quando Thonny Anderson arriscou o chute e João Carlos fez a defesa; e aos 4 minutos, quando Rony ajeitou de cabeça para Thonny Anderson, mas o meia atleticano não chegou e o goleiro João Carlos ficou com a bola.
Só dava Furacão. Aos 7 minutos, de novo tentou chegar com Camacho, mas a zaga azulina se recuperou e fez o corte. O Azulão começou a partida todo fechadinho, apenas se defendendo. Aos 9 minutos, em cobrança de falta perigosa de Nikão, o goleiro João Carlos fez uma grande defesa. A bola ainda bateu na trave antes de sair.
O Furacão insistia, em busca do gol. Aos 18 minutos, Thonny Anderson invadiu a área, adiantou a bola e Luciano Castán chegou para afastar o perigo. Aos 22 minutos, o CSA foi quem chegou ao ataque, mas, na tentativa do Azulão, Madson fez o corte em tempo.
Aos 23 minutos, Márcio Azevedo cobrou o escanteio, mas a defesa azulina afastou a bola. Aos 27 minutos, em nova tentativa do Furacão, Nikão lançou a bola para a área e Celsinho desviou antes de Rony chegar, mandando para escanteio. Na cobrança, Nikão aproveitou a sobra para arriscar, mandando forte para o gol, mas a bola foi para fora. 
Aos 30 minutos, o CSA em sua tentativa não teve êxito, pois Apodi fez boa jogada pela esquerda, deu um drible da vaca e cruzou, mas a zaga afastou. O Athletico respondeu aos 32 minutos e quase abriu o placar. Camacho encheu o pé de direita, mas João Carlos fez uma grande defesa, evitando o gol. 
O CSA quando ia ao ataque não tinha sucesso, não conseguia finalizar, encaixar um contra-ataque mais preciso e perdia as chances. Quanto ao Athletico, seguia tentando. Aos 38 minutos, Márcio Azevedo deu o passe para Rony, o atacante se esforçou, mas a bola correu muito e se perdeu pela linha de fundo.
O Athletico atacava muito, pressionava, mas tinha dificuldades em converter em gol. Aos 44 minutos, Bruno Guimarães fez boa jogada pela direita, cruzou e ganhou escanteio. Mas na cobrança, a zaga do CSA afastou o perigo. E aos 47 minutos, fim do primeiro tempo. As equipes foram para os vestiários empatadas por 0 a 0.
Etapa final
No segundo tempo, o Azulão teve uma bola na trave. Aos 5 minutos, Warley tocou para Jonatan Gómez, o argentino soltou um foguete e a redonda explodiu no travessão. O Furacão respondeu aos 6 minutos e também meteu uma bola na trave quando Thonny Anderson soltou o chute.
Aos 11 minutos o Athletico fez o gol da abertura do placar, mas foi anulado pela arbitragem, após consulta do VAR, pois Rony esta em posição de impedimento. Aos 18 minutos, em cobrança de falta para o CSA, Euller mandou muito mal. A bola ainda desviou em Rony e foi pela linha lateral. Aos 20 minutos, Celsinho cobrou nova falta e a bola foi direto nas mãos do goleiro Santos.
Aos 25 minutos, foi a vez de uma falta em favor do Furacão: Nikão cobrou, mas João Carlos defendeu em dois tempos. Aos 30 minutos, Bruno Guimarães recebeu o passe de Rony e arriscou o chute novamente, mas a bola saiu pelo canto esquerdo de João Carlos.
O CSA tentava no ataque, mas não tinha objetividade na hora de finalizar. E o Furacão seguia tentando, mas também sem sucesso. Aos 35 minutos, Bruno Guimarães dominou a bola, ajeitou, mas acabou chutando para fora.
Como água mole em pedra dura tanto bate até que fura, de tanto insistir o Athletico chegou ao seu gol. Aos 37 minutos, Márcio Azevedo lançou para Marcelo Cirino, que soltou uma bomba, estufando as redes de João Carlos: 1 a 0.
Aos 43 minutos, após cobrança de falta, João Carlos afastou o perigo de soco. Aos 45 minutos, Bruno Nazário arriscou o chute de perna canhota e a bola explodiu na trave, para sorte do Azulão.
O árbitro deu 4 minutos de acréscimos. O Furacão ainda fez o segundo gol, mas a arbitragem anulou, mais uma vez. E, com isso, o placar final foi mesmo: Athletico 1 x 0 CSA.
Athletico-PR - Santos; Madson, Thiago Heleno, Léo Pereira e Márcio Azevedo; Camacho, Thonny  Anderson (Bruno Nazário), Bruno Guimarães e Rony; Nikão (Marcelo Cirino) e Marco Ruben (Braian Romero). Técnico: Tiago Nunes.
CSA - João Carlos; Celsinho, Alan Costa, Luciano Castán e Euller; Dawhan (Jean Kléber), João Vitor e Jonatan Gómez (Alecsandro); Apodi (Bustamante), Warley e Ricardo Bueno. Técnico: Argel Fucks. 
Árbitro - Sávio Pereira Sampaio (DF).
Auxiliares - Daniel Henrique da Silva Andrade (DF) e José Reinaldo Nascimento Junior (DF).
Árbitro de vídeo - Carlos Eduardo Nunes Braga (RJ).
NM com Fernanda Medeiros
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terça-feira, 16 de julho de 2019

CSA x Athletico-PR: confira o preço dos ingressos para o jogo pela 11ª rodada do Brasileiro

Torcida do CSA no Rei Pelé — Foto: Ailton Cruz / Gazeta de Alagoas
CSA definiu o preço dos ingressos para o jogo contra o Athletico-PR, sábado, às 19h, no Rei Pelé. A partida é válida pela 11ª rodada do Brasileiro. Os bilhetes custam R$ 20,00 para arquibancadas baixas, R$ 30,00 para as altas e R$ 100,00 no setor de cadeiras.

As entradas estão sendo vendidas nos tradicionais pontos adotados pelo clube: Loja do Azulão, Via Esportiva, Loja Grande Torcedor, Sócio Torcedor CSA e Poly Sport (centro). Os bilhetes de meia-entrada serão comercializados na Loja do Azulão, na Serraria.

O último jogo do CSA no Rei Pelé foi contra o Botafogo, no dia 9 de junho, pela 8ª rodada do Brasileiro. Com seis pontos, o time azulino é o penúltimo colocado da tabela. O Athletico-PR aparece na 12º posição, com 13.

NM com Globoesporte.com/al
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domingo, 9 de agosto de 2015

Com gol no último lance, Atlético-PR consegue empate diante do Sport

No encontro entre Rubro-Negros, a partida, por muito pouco, não teve o time pernambucano como vencedor. Com a vantagem no placar até os 52 minutos de jogo, o Atlético-PR empatou o duelo em cabeçada do zagueiro Chileno, após cobrança de escanteio, e decretou o resultado de 1 a 1, para delírio dos mais de 27 mil torcedores que compareceram à Arena da Baixada, neste domingo pela manhã, em Curitiba.

Em tempos distintos, o jogo foi disputado até o último minuto. Na primeira etapa, o time do Eduardo Batista foi superior e abriu o placar aos 15 minutos depois de ótima jogada de Diego Souza e gol do atacante Marlone. Na etapa final, com as alterações promovidas pelo técnico Milton Mendes, o Furacão mudou o panorama do duelo. Liderado pelo meia argentino Barrientos, o time da casa passou a empurrar o Sport no campo de defesa e tomou conta da partida. Até os 50 minutos de jogo, o goleiro Danilo Fernandes era o nome da partida com defesas importantes. No entanto, com 52 minutos, após o árbitro dar sete minutos de acréscimo, o zagueiro chileno Christán Vilches, de cabeça, empatou a partida em 1 a 1 no último lance do confronto.

Com o resultado, o Sport segue na quarta colocação, com 30 pontos ganhos. Mesma situação do Furacão, que manteve a quinta posição no Campeonato Brasileiro, com 29 pontos ganhos.

Na próxima rodada, o Atlético-PR viaja ao Rio de Janeiro para enfrentar o Flamengo, no Maracanã, às 19h30 (horário de Brasília), na quarta-feira. No mesmo dia, o Sport, de Eduardo Batista, encara o Corinthians, às 22h, na Arena Corinthians, em São Paulo.

O jogo

A partida começou muito equilibrada. Empurrado pela torcida, o Furacão era mais efetivo e chegava mais ao campo de ataque. Já o Sport tentava manter a posse de bola e acalmar o jogo. Até que aos 15 minutos, o meia Diego Souza, do time pernambucano, apareceu. O jogador fez bela jogada, passou por dois atleticanos e tocou para Marlone, dentro da área, finalizar e abrir o placar na Arena da Baixada. Após o gol, o Atlético-PR tentou recuperar o controle da partida, mas bem armado em campo, o Leão não deixava o ataque paranaense infiltrar. Marlone, homem do gol, era, até então, o principal nome da partida.

Na etapa final, o técnico Milton Mendes resolveu mexer na equipe. Colocou o atacante Crysan e os meias Barrientos e Daniel Hernandéz em campo. As alterações deram resultado e os donos da casa passaram a pressionar o Sport. Com 20 minutos do segundo tempo, o Rubro-Negro teve três oportunidades para empatar a partida. O Furacão seguia empurrando o Leão no campo defensivo, liderado pelo meia argentino Barrientos, fazendo o goleiro Danilo Fernandes trabalhar. Aos 41 minutos, o jogador atleticano recebeu cruzamento da esquerda e chutou rasteiro. Porém, o arqueiro do Sport, mais uma vez, salvou a sua equipe de levar o empate na Arena da Baixada. Porem, na base do abafa, o Furacão não queria saber de sair de campo com o resultado negativo. Aos 52 minutos da partida, após cobrança de escanteio, o zagueiro chileno Christián Vilches fez, de cabeça, o gol de empate do Atlético-PR e salvou a equipe de Milton Mendes da derrota em Curitiba.


NM com globoesporte.com
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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

PENSANDO BEM

Ainda em relação ao caso Francisco Carlos do Nascimento ter pedido ao jogador Neymar a sua camisa na partida Santos 4 Atlético Paranaense 1  neste final de semana pela série "A" do Brasileirão 2011, achei este post que traduz melhor o acontecido.

Confiram:

Árbitro pedir camisa de jogador. Pode?

Postado por Professor Rafael Porcari
http://professorrafaelporcari.blog.terra.com.br/
Postado em Sem categoria
Postado dia 31-10-2011

Claro que não. Por motivos óbvios e exemplo práticos, explico:

Normalmente, as grandes equipes costumam entregar kits aos árbitros. Calma, nada de tentativa de suborno, mas souvenirs, lembranças da sua passagem por aquele estádio. Chaveiros, canetas ou camisas. Brindes, em geral.

Pequenas e médias equipes também fazem isso eventualmente, dependo da condição financeira. Certa vez, em Lençóis Paulista, tanto a equipe de arbitragem e os adversários ganharam cestas de chocolates do patrocinador local, que era o fabricante das guloseimas. Em outra oportunidade, em Americana (a equipe do Rio Branco sempre fazia isso), cortes de tecido (a cidade é conhecida como “tecelã”). Em São Carlos você ganhava toalhas. E por aí vai.

Até esse ponto, do oferecimento ser souvenir, tudo bem. Ou algum árbitro se venderá por uma camisa de clube? Claro que não.

Dar uma lembrança e aceitar/ou não, independente do placar, é até mesmo uma questão educacional.

O problema passa a ser o seguinte: PEDIR.

Vi muitas vezes colegas de arbitragem pedirem camisas. Nunca o fiz, pois sempre achei deselegante, e confesso que nunca tive motivos para pedir também. Ganhei, e confesso também, camisas de todos os grandes clubes de São Paulo, que foram por mim doadas. Sempre as recebi com os demais integrantes e nunca sozinho.

Em algumas situações como quarto árbitro, já passei pela delicada situação de árbitro me pedir para solicitar aos dirigentes camisas. Não o fiz por achar apelativo.

Quando a partida foi disputada sem problemas, se não houve polêmica, se tudo ocorreu bem, se por ventura o árbitro sacar da sua mala uma camisa para ser autografada pelo craque do time à um amigo torcedor, penso que tudo bem (embora não faria isso). Já presenciei isso também.

Algo complicado: árbitros que recebem camisas de brinde e as revendem. Isso também já aconteceu. Faturar em cima da gentileza de alguém. É mercenarismo.

O problema em pedir é a contrapartida da equipe em caso de derrota. Já vi dirigente levando camisas antes do jogo e reclamando ao término da partida: “assalta o time e ainda leva camisa”. Difícil…

A FPF proíbe seus árbitros de receberem qualquer coisa em seus vestiários. Presentes e agrados nem pensar.

A CBF, por sua vez, regulou a proibição de aceite em 2004, após a polêmica do dirigente do Vitória, Paulo Carneiro, ter acusado o árbitro Edilson Soares da Silva (lembram-se dele, o famoso Michael Jackson do apito?) de pedir camisas do Santos, após o término da partida Vitória 1 X 2 Santos.

No último sábado, Francisco Carlos Nascimento supostamente teria pedido a camisa de Neymar no jogo entre Santos 4X1 Atlético Paranaense. Repito: para quem ganha taxas de arbitragem num valor considerável e apita uma grande sequência de jogos, o valor de uma camisa é irrisório… Porém, o valor de estima é de ser “a” camisa do Neymar, a roupa em que ele vestia numa atuação de gala, onde a loja não possui; só quem esteve no espetáculo poderia obtê-la com maior facilidade.

O árbitro negou em entrevista, dizendo que foi Durval quem pediu seu par de cartões como lembrança. Mas mesmo se Chicão tivesse pedido, pelos lances polêmicos, seria indevido. Em outras situações, poderia ser estranho, mas aceitável. Antonio Lopes, treinador adversário do Santos, pediu afastamento sumário do árbitro.

Forte abraço,

Nada melhor do que uma explicação técnica para que eu mude de ideia. Na verdade é Lei, e lei não se discuti, se cumpri.
Pisou na bola o Chicão.
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quarta-feira, 18 de maio de 2011

GIRO PELOS CLUBES DO BRASILEIRÃO 2011

Clube: Clube Atlético Paranaense
Fundação: 26 de Março de 1924
Estádio: Arena da Baixada
Capacidade: 25.180
Dimensão do gramado: 105m x 68m

Histórico Geral em competições: (1971 - 2010)
Série " A "
Jogos: 815/ vitórias:301 / Empates: 227 / derrotas: 287 / participações: 32
Série " B "
Jogos: 75/ vitórias: 37/ Empates:26 / derrotas: 12 / participações: 4
Série " C "
NÃO PARTICIPOU

Rankink geral: 18º
Pontuação: 1.379
Temporada 2010
Vitórias: 17
Gols marcados:43 Gols sofridos:45
Aproveitamento: 53%
Média de público: 16.377

Ainda longe daquele belíssimo campeonato de 2001, pode chegar bem se tiver o ritmo da segunda parte do ano passado.
Títulos Brasileiros:
Série “A” em 2001
Série “B” em1995
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