Em entrevista a mim hoje a tarde dentro da Resenha Esportes em Destaque pela rádio Difusora de Alagoas. O Presidente do Conselho Deliberativo do Sport Club Corinthians Alagoano, que começou dizendo que nem era patrôno nem empresário como eu tinha lhe chamado, negou qualquer tipo de envolvimento comercial em relação a parceria que o seu clube estaria fazendo com o CRB visando a série "C" deste ano, como foi falado ontem nas rádios de Maceió.
Todo este burburinho começou porque João Feijó foi ontem no final da tarde na Pajuçara pegar uma documentação com o repórter setorista da rádio Gazeta, Alberto Oliveira. E aguardando o repórter, ficou conversando com os "caciques" do regatão por mais ou menos uns 20 minutos, o papo foi com Roberto Fernades, Edinilton Lins e o Presidente Marcos Barbosa. Depois que pegou o pen-drive com seu ex-funcionário foi embora para outro compromisso.
Segundo João, quando indaguei se havia algum tipo de chance dessa tal parceria acontecer, me respondeu dizendo:
"...se for uma coisa com antecedência, dependendo do projeto e da organização das pessoas que estiverem a frente da negociação, poderia sim virar parceiro não só do CRB como de qualquer outra equipe..."
Sempre solicito as minhas intervenções para entrevista-lo, João Feijó agora esta com uma mania antes das perguntas começarem. Toda vez que falo com ele nos momentos que antecedem as entrevistas, sempre me pergunta se no questionário que irei lhe fazer terá algum tipo de polêmica. Como se eu fosse o culpado pelas nossos encontros no ar existirem indagações polêmicas. Na verdade o próprio João é que gosta de polemizar suas entrevistas deixando sempre no ar algo interessante para ser investigado, sem contar que aproveita sempre para dar uma "cacetada" em alguém que tenha lhe feito algum mal no passado. Como foi hoje, falando de antigos dirigentes do Regatão que acertava uma coisa em seu escritório e saia dizendo outra e agindo totalmente diferente do que tinha combinado no primeiro contato. Como sempre sem citar nomes. Este João feijó é sem dúvida uma figuraça, e como entrevistado, não tem melhor.
Escutei atentamente a história do pen-drive e tenho como obrigação não desmerecer a explicação dado pelo dirigente. Agora acreditar no que ele falou já é outra conversa.
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