Foi a primeira grande tragédia produzida no Nordeste. Escrita para um concurso promovido pelo Teatro do Estudante de Pernambuco, em 1947, e classificada em primeiro lugar, deu início também à carreira de autor teatral de Ariano Suassuna.
Paraibano de nascença e pernambucano de adoção, Suassuna chegou ao Recife neste mesmo ano, e de lá não saiu mais.
Além da obra citada acima na sua estreia ao mundo literário, Ariano escreveu muitos livros, no qual tive o prazer de ler, como:
Os homens de barro, (1949);
Torturas de um coração, (1951);
Auto da Compadecida, (1955);
O casamento suspeitoso, (1957);
A pena e a lei, (1959);
Farsa da boa preguiça, (1960);
Dos seus romances que li e gostei muito, posso destacar.
D'A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta, (1971).
O mestre dramaturgo, romancista e poeta brasileiro, esta completando no dia de hoje 84 anos de muita história e estória, principalmente para contar.
Sou meio suspeita para falar de Ariano, pois sou fã da sua forma de expressar a cultura e humanidade nordestina. Como súdito venho através desta pequena e singela homenagem, parabeniza-lo por mais um ano de vida.
Parabéns Mestre!
Tem uma frase de Ariano Suassuna que retrata exatamente a essência nordestina do poeta. E que eu particurlamente adoro, como bom nordestino e pernambucano que sou.
"Não troco meu oxente pelo ok de ninguém"
Sem contar que Ariano torce pelo Sport Clube do Recife. rs.
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