Se liga no dialogo dos repórteres com o comentarista:
“... ele não deu nada, para que serve estes postes aqui atrás da trave... “
“... para nada, a não ser tomar conta de gandula...”
“... rapaz parece aquele João Bobo...”
“... a melhor visão é desta múmia paralitica ai, e ele não faz nada...”
Eles se referiam aos AAA (Árbitro Adicional Assistente). Detalhe: Neste jogo os árbitros adicionais eram os alagoanos Flávio Feijó e Charles Hebert.
Existem profissionais e profissionais de imprensa. Para se falar algo principalmente de arbitragem é preciso ter conhecimento de causa.
Existem os rádios comunicadores onde os adicionais se comunicam diretamente com o árbitro central e os assistentes. Eles apenas informam o acontecido de forma discreta para o árbitro central, cabe a ele tomar a decisão que ele achar correta. As informações gestuais, segundo determinação da CBF só em casos extremos.
É bom aprender a respeitar os profissionais de arbitragem antes de tecer comentários pejorativos e vulgares. A informação sobre o que se vai falar também é regra básica em nossa profissão.
Fica a dica.
Excelentes as suas colocações Paulo Lira. Sem contar o desconhecimento por parte destes profissionais fica claro também a falta de profissionalismo. Parecem dois torcedores conversando.
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