Uma tragédia anunciada. O jogo que foi parar em Resistencia por causa de um arranjo político que teve como protagonista o governador da província não teve as condições básicas de estrutura. Faltou energia em parte dos refletores para o segundo jogo do Superclássico das Américas e o jogo acabou cancelado.
Um mico enorme, digno de campeonatos de várzea. Nem parecia que estavam em campo duas das maiores seleções do mundo: Brasil e Argentina. Após 40 minutos de luz parcial, causada por uma sobrecarga nos geradores do estádio, as seleções resolveram aguardar a resolução do problema no vestiário.
Estádio da Resistência vai mudar de nome depois do mico, vai virar o Estádio da desistência.
O sistema de som do estádio entrou em ação algumas vezes para acalmar os torcedores, prometendo uma resolução que viria dentro de dez minutos. Mas a torcida perdeu a paciência e vaiou muito quando os jogadores se dirigiram para o vestiário. O alívio veio quando o mesmo sistema de som anunciou que a partida não seria cancelada. Ainda.
O empresário Kleber Leite, um dos organizadores da partida, avisou que o Brasil não iria esperar muito além das 23h. Após o horário, a notícia de que o clássico realmente iria ser cancelado chegou. E a torcida vai embora sem ver alguns de seus ídolos em ação. A iniciativa foram das duas confederações que, em conjunto, resolveram ir embora.
Fonte: lancenet
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