fotos: Paulo Lira
O TAC para as partidas entre CRB e ASA estabeleceu que a torcida visitante está proibida de comparecer caracterizada ou em posse de qualquer traje ou utensílio que faça menção ao clube, como bonés, bandeiras, calções, agasalhos, toucas e instrumentos. A Polícia Militar se comprometeu a fiscalizar e cumprir o termo acordado. “Considero a medida igualitária para os dois clubes e necessária para garantir a segurança dos torcedores que vão ao estádio”, afirma o promotor Max Martins, que coordena a Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor da Capital.
O vice-presidente do CRB, Ednilton Lins Macedo, afirmou que é favorável à proibição das torcidas organizadas, mas lamenta que os torcedores comuns sejam penalizados pela medida, já que também estão impedidos de ir ao jogo com a camisa de seu clube. O presidente do ASA, José Alexandre Filho, elogiou à postura do MPE. “Esta é a melhor orientação possível para o clássico. Arapiraca fica assustada quando recebe partidas como essas devido ao excesso de violência dos torcedors,” disse o dirigente.
O MPE informará à Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon/AL) sobre a medida e pedirá apoio ao órgão para impedir que torcedores uniformizados entrem no estádio mesmo após a compra do ingresso. A Procuradoria Geral de Justiça também deverá se reunir com a Presidência do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas para discutir a implantação do Juizado do Torcedor em Maceió.
Os únicos meios de imprensa presente na reunião: Gazeta Web, Gazeta de Alagoas e o Timaço da Gazeta/AM.
Participaram da Reunião:
Capitão Anaximandro Tenório (3º Batalhão de Arapiraca) e o Tenente Coronel/PM Wellington Bittencourt
Assessor Jurídico da Federação Alagoana de Futebol, Dr. Fernando Pastor
Os Promotores Drs. Saulo Ventura(Arapiraca) e Max Martins(Maceió)
Ednilton Lins(CRB) e o José Alexandre Filho(Presidente do ASA, Jotinha)
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