Vocês acreditam que a CEAF-AL no afã de fazer média com o time marujo, até mesmo para pagar os favores do empréstimo do CT Gustavo Paiva para atividades da arbitragem alagoana na época da Copa do Mundo, onde foram realizados alguns treinamentos físicos, escalou um trio de árbitros por R$ 200,00 (Duzentos Reais) para o amistoso profissional entre CSA e Sete de Setembro, segundo o repórter Warner Oliveira da Rádio Gazeta falou agora pouco na resenha esportiva "Bola Quente", Warner disse que este numerário foi passado para ele pelo Vice-Presidente do Azulão, Fernando Barros.
A CEAF-AL virou uma liga? É isso? Taxas de liga? Um valor de futebol amador, de campeonato sub-15, promovido pela FAF, sendo paga a árbitros em jogos profissionais.
Na minha opinião, não é nem pode ser de responsabilidade da CEAF negociar valores de taxas, isso é função dos sindicatos.
Por falar em futebol amador, nesta semana recebemos alguns e-mail que diziam que ainda não foram pagas as taxas de arbitragem dos campeonatos sub-20,17 e 15, bem como as taxas do Campeonato Alagoano da Segunda Divisão que já esta em sua segunda rodada.
O que percebe-se é que em Alagoas árbitros quando não trabalham de graça, recebem taxas medíocres. De quem é a culpa por isso está acontecendo?
Esse tipo de situação tem que ser fiscalizado e denunciado pelos sindicatos, por isso
procuramos o Sindafal para alguns esclarecimentos, mas até o fechamento desta matéria não conseguimos falar com o Presidente Charles Hebert Ferreira. Em compensação conseguimos contato com o tesoureiro do sindicato, o também Árbitro George Alves Feitosa, que nos esclareceu que sobre a Segunda Divisão, o acerto do Sindafal com a FAF é que as taxas serão pagas em dois em dois jogos, e que sexta-feira(26) a Federação pagará estas duas primeiras rodadas, e sobre o futebol amador, segundo o tesoureiro a Federação Alagoana só irá resolver o débito após o pleito eleitoral de 5 de outubro. Nas competições citadas acima não existem um contrato formal de prestação de serviço entre sindicato e federação como foi feito na Primeira Divisão deste ano.
Estamos a todo momento tentando ajudar a melhorar a condição de trabalho dos árbitros de Alagoas, mas aqui é difícil demais, pois tudo aqui gira em torno da manutenção do poder, do ego, do eu, e nunca da maioria, da categoria, do bem comum para todos, isso me preocupa muito.
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