"Primeiramente, gostaria de tranquilizar a nossa torcida. Estamos trabalhando em conjunto no sentido de viabilizar todas as certidões exigidas. O CSA tem as suas dificuldades, mas, no tocante às certidões, estamos em dia com os parcelamentos junto ao TRT [Tribunal Regional do Trabalho]. E aderimos também ao Refis [programa de recuperação fiscal da Receita federal]. A gestão do presidente Rafael Tenório vem recolhendo tudo aquilo que nos é cobrado", afirmou.
Na mesma entrevista, Tavares também lembrou que a greve dos bancários também tem comprometido o trabalho da direção. "Porém, teremos todas as certidões até a primeira quinzena de novembro. Não enxergo qualquer risco de o clube não disputar o Estadual. Temos de nos preocupar com a nossa casa, pois, vejo citarem casos de clubes que devem até à Eletrobras. Problema deles", emendou o conselheiro azulino.
Segundo o presidente do Conselho, a direção azulina tem trabalhado para evitar que, na próxima temporada, oficiais de Justiça voltem a recolher parte da renda de jogos do CSA, em virtude de pendências trabalhistas. "Temos mais de cinquenta processos já liquidados, e isso nos credencia a também solucionar as questões envolvendo os ex-jogadores Claudinho e Flávio", avaliou Tavares, sobre os atletas que acionaram a Justiça do Trabalho.
"Também vamos aumentar o número de conselheiros efetivos, já que a única receita que temos, atualmente, é a do sócio-torcedor. Em gestões passadas, via-se dirigentes colocarem dinheiro no clube sem qualquer registro oficial. Hoje, porém, estamos dando garantias ao presidente Rafael Tenório, que não vem deixando de honrar com todas as obrigações do CSA, mesmo sem um calendário de competições", explicou Raimundo Tavares.
NM com Gazetaweb.com
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