Rafael Tenório e Raimundo Tavares, presidente do Conselho Deliberativo do CSA
FOTO: FELIPE BRASIL - GAZETA DE ALAGOAS
O CSA foi um dos clubes alagoanos que conseguiram aderir ao PROFUT, programa do governo federal que refinancia as dívidas dos clubes com a União. A nova diretoria azulina, capitaneada pelo presidente Rafael Tenório, optou por refinanciar as dívidas, estendendo o prazo para o seu pagamento, com condições mais favoráveis, o que lhe rendeu uma economia de quase R$ 900 mil.
Para tal, foram necessárias as certidões negativas junto à Justiça do Trabalho, INSS e outros órgãos federais. Com dívidas que totalizavam R$ 2.390.158,90, de acordo com relatório da Procuradoria da Fazenda Nacional, divulgado em março de 2015, o CSA aderiu ao Profut para tentar sanar todo o débito.
Com a adesão, a equipe economizou R$ 864.104,36 em dívidas, graças ao desconto de 70% sobre as multas e de 40% sobre os juros acerca do valor da dívida. Os percentuais de descontos estão previstos na legislação federal que rege o Profut.
A reorganização financeira do clube vem sendo destacada pelo presidente Rafael Tenório como uma das principais metas da atual diretoria, já que, ao resolver todas as pendências trabalhistas, por exemplo, o CSA teria maior possibilidade de investir em patrimônio e nas contratações para o elenco comandado pelo técnico Oliveira Canindé, visando à conquista do Alagoano 2016 e, com isso, vaga na Série D do Campeonato Brasileiro.
Segue em Anexo o documento que esclarece como foram feitos os parcelamentos do PROFUT do CSA, com exclusividade:
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NM com Gazetaweb.com
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