Agora, os times se preparam para a última rodada do hexagonal, que será realizada na tarde do próximo sábado. O Santa Rita vai enfrentar o Coruripe, no Estádio Gerson Amaral, enquanto o CSA vai disputar mais um clássico das multidões, no Rei Pelé, com mando de campo do Azulão.
O jogo
Repleto de reservas porque cinco jogadores tiveram de cumprir suspensão por terem recebido o terceiro cartão amarelo, o CSA foi um time muito longe das atuações que o manteve invicto por 13 partidas no Estadual 2016. Em alguns momentos, a equipe do treinador Oliveira Canindé teve até dificuldade para ultrapassar o meio de campo e, a rigor, só teve duas boas chances para marcar em toda a partida, ambas no 1º tempo: uma em finalização do lateral-esquerdo Rafinha, e outra do meia-atacante Luiz Soares.
Já o Santa Rita, desde o 1º tempo, foi a equipe mais interessada em buscar o resultado. Se quase foi para o intervalo com gol sofrido, pode também ter deixado sua marca aos 36 minutos, em cobrança de falta, com a defesa azulina tendo que afastar o perigo em duas oportunidades para evitar o pior.
No 2º tempo, o time com mais iniciativa acabou recompensado. O volante Escobar, que, nos primeiros minutos da etapa final, recebeu cartão vermelho, derrubou o atacante Jeferson Baiano dentro da área. Além de ter cometido o pênalti, convertido pelo próprio Jeferson Baiano, aos 32 minutos, Escobar ainda deixou o Azulão com um homem a menos.
E no reinício da partida, em roubada de bola, o reserva Taubaté, que substituiu o lateral-direito Léo Brum, ampliou o placar apenas um minuto depois, confirmando, assim, a vitória que mantém o Leão da Mata vivo na competição.
O detalhe é que, durante a comemoração do gol, Taubaté tirou a camisa no momento, recebeu o segundo amarelo e também foi expulso, deixando os dois times com dez jogadores, o que, porém, não permitiu qualquer reação por parte do CSA.
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