Lateral-esquerdo Rafinha: no Mutange desde 25 de novembro de 2015 FOTO: ASCOM DO CSA
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O dirigente Raimundo Tavares e o conselheiro João Feijó chegam em Maceió na noite deste domingo. Desde o meio da semana ambos estavam em viagem e nesta segunda-feira vão falar sobre o giro que fizeram pelo Sudeste do país.
Uma coisa definida por Raimundo Tavares e João Feijó é que o zagueiro Rodrigo Lobão está sendo mais uma vez cedido pelo Santos ao CSA. Aliás, um assunto a ser tratado esta semana diz respeito à renovação de contratos. Quem deve renovar, até terça-feira, é o goleiro Mota. Também há a expectativa sobre Leandro Kível. O atacante, que defendeu o ASA em 2017, esteve a ponto de ser do Azulão nesta temporada que está se encerrando - sonho este que pode ser realizado em 2018.
Desde o início do projeto de ascensão
Ele chegou ao Mutange quando o Azulão ainda estava na estaca zero; só tinha o Campeonato Alagoano para disputar e ficar o restante do ano com as portas fechadas se não conseguisse vaga para a Série D - quarta divisão do futebol brasileiro. Lateral-esquerdo Rafinha faz um breve relato destes dois anos que está no CSA:
- Completo dois anos neste clube no dia 25 de novembro. Vim para um projeto que estava para ser montado, pois o CSA só tinha o Campeonato Alagoano para disputar e tínhamos que lutar para conseguirmos calendário cheio para uma temporada. Graças a Deus deu tudo certo porque conseguimos dois acessos, além do título de campeão da Série C, que vem a ser um título inédito para o Estado.
Rafinha também destaca a conquista pessoal:
- Foi também meu primeiro título nacional. Em outras duas oportunidades ele bateu na trave. Aqui representou tirar um peso das costas porque esta foi a quarta final e perdi as três primeiras, duas pelo Alagoano e uma pela Série D. Porém, creio que este título de agora tem um peso muito maior porque é nacional.
Titular da posição na maior parte do ano, quando o CSA disputou o Campeonato Alagoano, Copa do Nordeste, Copa do Brasil e Brasileiro da Série C, Rafinha destaca o sentido de grupo deste elenco do CSA:
- Eu tive uma lesão na reta decisiva do Brasileiro, que me tirou da equipe. Isso faz parte da profissão. Porém, o importante é o respeito ao companheiro e aqui a briga pela posição é sadia - numa referência a Raul Diogo, que deu conta do recado durante sua ausência.
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