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O presidente do CRB, Marcos Barbosa, na noite desta quarta-feira (16) rebateu as afirmações do presidente azulino, Rafael Tenório, sobre a escolha do árbitro Wagner do Nascimento Magalhães. Para o dirigente regatiano, todo esse alarde é desnecessário. Ele ainda provocou dizendo que o mandatário marujo tem de evitar esse tipo de reclamação.
"Tem que parar de chorar, rapaz! Não pode estar aqui acusando ninguém, isso é a mesma coisa de acusar uma pessoa que não foi julgada e o processo não terminou, é balela e tem que acabar com isso. Se pregam a paz, já estão fazendo o contrário nesse momento", disse o presidente do Galo, Marcos Barbosa.
O dirigente regatiano ainda deixou claro que o CRB nunca foi beneficiado por arbitragem alagoana ou nacional e afirmou que toda essa polêmica criada é devido ao fato de a decisão ainda estar em aberto. "Acho que não temos que ficar ofendendo ninguém antes das coisas acontecerem. O CRB nunca se beneficiou de árbitro alagoano ou de fora e pode ter certeza disso, porque o nosso trabalho é decente, é dentro do campo. O choro é grande porque o jogo ainda não está decidido", disse o mandatário alvirrubro.
E o dirigente regatiano continuou em tom áspero, chegou até a desafiar a direção do CSA para que fosse mostrado o ofício no qual foi solicitado o observador técnico. "Eu quero que mostre o ofício pedindo para que venha um analista, mostrem o documento, quero ver um documento oficial!", exclamou o dirigente.
Marcos Barbosa finalizou dizendo que se o árbitro Luiz Flávio de Oliveira fosse o escolhido, a história seria diferente. "Se fosse o outro juiz escolhido não estavam chorando, estavam sorrindo. Pediram até observador, peça observador, orientador, ditador, coronel, peça tudo, o que quiserem pedir podem, mas tem que pagar!".
NM com Jean Nascimento
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