Foto: Ailton Cruz/Gazeta de Alagoas |
- A situação ainda é muito complicada. O Murici foi contra a esse retorno esse mês, pois o Governo do Estado ainda não deu sinal verde para jogos, apenas para treinos. Fomos voto vencido. E se tiver que voltar, e se o Governo liberar, vamos ter que fazer um esforço tremendo e lutar para permanecer na liderança, continuar no quadrangular e brigar pelo título - disse Geraldo Amorim, presidente do Murici.
O presidente do CEO, Wilque Souza, disse que o time também não está treinando, mas que se as autoridades sanitárias permitirem, a equipe de Olho D'água das Flores vai pra campo.
- Estamos esperando uma definição das autoridades de saúde. Se for liberado e derem condições e segurança para os jogadores, e se o governo do estado liberar, nós vamos pra campo - declarou o presidente do CEO.
Esta semana, o presidente do ASA, Celso Marcos, já tinha se posicionado que era contra um retorno rápido do Alagoano. Sugeriu que o estadual retornasse no fim do ano e emendasse para o campeonato de 2021.
- O cenário é muito divergente. Uma cidade está numa fase mais avançada e outra está atingindo o pico. Em Arapiraca está aumentando o número de casos agora. É um momento complicado para retomar (o futebol), uma vez que está todo mundo preocupado com essa pandemia. Deve-se esperar mais.
No último decreto, o Governo do Estado liberou os treinamentos para os clubes de futebol, desde que cumpram com as normas sanitárias de prevenção ao Covid-19. CSA e CRB estão treinando há duas semanas.
Até o fechamento desta reportagem, os representantes dos demais clubes que disputam a competição não haviam respondido o contato da reportagem.
NM com Mac Cavalcante via Globoesporte.com/al
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