Está ficando difícil! O CSE empatou o seu quarto jogo seguido na Série D do Brasileiro. Dessa vez, o colega de empate foi o Sergipe, em um duelo movimentado, que terminou em 2 a 2, na noite deste sábado (7), no Estádio Juca Sampaio, em Palmeira dos Índios. Agora, o Tricolorido segue a estigma: empatou todos os jogos que fez até o momento.
Depois de passar as três primeiras rodadas dentro do G4, o empate de hoje derrubou o CSE. Agora, os alagoanos ocupam o 5º lugar do Grupo 4, com quatro pontos. O Sergipe está logo atrás. Com três empates e uma derrota, o Gipão é o sexto, com três pontos. Agora, ambos torcem para Santa Cruz e Atlético de Alagoinhas empatarem, neste domingo (8), para não perderem posição.
Os gols
Como tem sido de praxe, o CSE começou o duelo com amplo domínio. Tanto, que o primeiro gol saiu no primeiro minuto. Dentro da área, Matheus Régis só deu um toque para trás e Edinho chegou finalizando, estufando as redes sergipanas: 1 a 0 para o Tricolorido.
Após o placar ter sido aberto, começou uma trocação franca entre os clubes, porém, com melhores chances para o CSE. Comandados, especialmente, pelo atacante Matheus Régis, o Sergipe sofreu muito na defesa. Tal sofrimento fez jus aos 27 minutos do primeiro tempo. Edinho fez uma linda jogada do lado direito, invadiu a área completamente livre e cruzou para Júnior Timbó empurrar de cabeça.
O primeiro tempo deu o recado que poderia tornar-se uma goleada no Juca Sampaio, contudo, Daniel Neri mexeu bem durante a etapa final. Para a sorte do Sergipe, ainda no final da etapa inicial, conseguiu diminuir. Aos 42 minutos, após bate rebate na área, a bola sobrou para Tales chutar uma bomba da pequena área: 2 a 1.
O CSE até voltou melhor do intervalo, com chances melhores. Contudo, o que vale é bola na rede. Vindo como um balde de água fria para os torcedores palmeirenses, o Sergipe descolou um empate. Com 35 minutos, Chiquinho Alagoano cobrou escanteio na grande área e encontrou Lazarini, que só empurrou para o 2 a 2. No fim, novo empate e mais uma frustração para o CSE.
NM com Guilherme Magalhães
Foto: Italo Ramon/CSE
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