Image Map
Mostrando postagens com marcador BASQUETE. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador BASQUETE. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 15 de junho de 2016

França, Espanha, Turquia e China se classificam para o basquete no Rio

Mais quatro seleções femininas de basquete conquistaram seu lugar nos Jogos Olímpicos Rio 2016. França, Espanha, Turquia e China venceram seus jogos nesta sexta-feira no Pré-Olímpico Mundial, se garantiram entre as quatro melhores do torneio e se classificaram para a Olimpíada. Agora, resta uma vaga. E ela será disputada pelas equipes que perderam nessa sexta. Argentina, Bielorrusia, Cuba e Coreia do Sul disputam a última vaga.
A primeira a garantir a vaga foi a Espanha, que derrotou a Coreia do Sul por 70 a 50. Depois foi a vez das turcas vencerem as cubanas por 71 a 45. No confronto mais disputado do dia, as chinesas, que tiveram seu melhor resultados em Olimpíadas em 1992 quando conquistaram a prata, bateram as bielorrussas por 84 a 70 para conquistar a classificação. Por último, as donas da casa e atuais vice-campeãs olímpicas atropelaram as argentinas por 90 a 53 e carimbaram o passaporte. 
Coreia do Sul, Cuba, Bielorrusia e Argentina disputam a última vaga nos Jogos Olímpicos. Nesse sábado, Argentina e Bielorrusia se enfrentam, enquanto a Coreia encara a Cuba. Os vencedores a avançam de fase e disputam a classificação no domingo.
Além das seleções que estão ganharam hoje, estão garantidos nos Jogos Olímpicos Brasil, Estados Unidos, Sérvia, Senegal, Austrália, Canadá e Japão.
Francesas comemoram vaga na Olimpíada do Rio (Foto: Divulgação/FIBA)Francesas comemoram vaga na Olimpíada do Rio (Foto: Divulgação/FIBA)
Leia Mais ►

domingo, 29 de maio de 2016

Com 18 jogadoras, seleção feminina de basquete é convocada para a Olimpíada

O técnico Antonio Carlos Barbosa convocou, na manhã desta terça-feira, 18 jogadoras que vão começar os treinos de olho na Olimpíada do Rio, em agosto, no Rio. As novidades são as pivôs Clarissa Santos e Érika de Souza, além da ala-pivô Damiris do Amaral. Ele terá de cortar seis atletas para definir o grupo que vai disputar a Rio-2016
A Seleção se apresenta nesta quinta-feira, em Campinas, para começar a preparação para a disputa dos Jogos Olímpicos. Na estreia, o Brasil, que está no Grupo A, encara a Austrália, e na sequência enfrenta o Japão. No grupo brasileiro ainda existem três vagas a serem preenchidas através do Pré-Olímpico Mundial.


A seleção feminina de basquete foi convocada para a Olimpíada do Rio
Foto: Divulgação






























Confira a lista das convocadas para a Olimpíada do Rio:
Adriana Moisés Pinto Mafra (Uninassau / América- PE)
Bárbara Generoso Honório (Corinthians/ Americana-SP)
Clarissa Cristina dos Santos (Chicago Sky- EUA)
Damiris Dantas do Amaral (Corinthians/Americana-SP)
Érka Cristina de Souza (Chicago Sky- EUA)
Gilmara Justino (Corinthians / Americana- SP)
Isabela Ramona Lyra Macedo (Sampaio Basquete -MA)
Iziane Castro Marques (Sampaio Basquete- MA)
Jaqueline de Paula Silvestre (Basketball Santo André- SP)
Joice Cristina de Souza Rodrigues (Corinthians / Americana - SP)
Karina da Silva Jacob (Sampaio Basquete - MA)
Kelly Santos Muller (Uninassau / América - PE)
Nádia Gomes Colhado (Sampaio Basquete - MA)
Palmira Cristina Marçal (Sampaio Basquete - MA)
Patrícia Teixeira Ribeiro (Maranhão Basquete - MA)
Soeli Garvão Zakrzeski (Êga) (Maranhão Basquete - MA)
Tainá Mayara da Paixão (Uninassau / América - PE)
Tatiane Pacheco Nascimento (Uninassau / América - PE)
Leia Mais ►

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Como Paulo Schmitt, do STJD, ganha milhões com o basquete brasileiro

  • Procurador-geral do STJD ganhou seis licitações na CBB, contra os mesmos rivais em todas
    Procurador-geral do STJD ganhou seis licitações na CBB, contra os mesmos rivais em todas
Você já deve ter ouvido falar de Paulo Schmitt, o procurador-geral do STJD, em assuntos relacionados ao futebol. O que provavelmente não sabe é que ele reina soberano no basquete. Ganha R$ 35 mil mensais para prestar assessoria jurídica para a CBB. E, desde o ano passado, está invicto: venceu as seis licitações –em todas, superou as mesmas duas empresas concorrentes, ambas de pessoas muito ligadas a ele-, para prestar assessoria jurídica para a CBB em convênios com o Ministério do Esporte. A reportagem teve acesso a ampla documentação e constatou que mesmo sem calcular o ganho de alguns dos contratos, a empresa de Schmitt, a "Praxis Consultoria e Informação Desportiva", somará mais de R$ 3 milhões, em uma estimativa conservadora, pelos contratos já garantidos.
Assim, a Praxis vende o serviço de consultoria jurídica para a CBB em distintas situações: uma como o prestador oficial de assessoria jurídica da CBB, de maneira global (contrato de quatro anos. assinado em 2013, com validade até 2017). E outra pontualmente, a cada convênio assinado entre a entidade e o Ministério do Esporte. Os gastos com a assessoria do advogado são de verba pública. Até o rompimento do contrato entre Eletrobras e CBB, em 2014, a assessoria jurídica fixa era debitada no contrato do patrocinador. E as assessorias pontuais de convênios são da conta do Ministério do Esporte.
Ampliar

Documentos mostram licitações vencidas por Paulo Schmitt em contratos da CBB7 fotos

1 / 7
Editais de licitação da CBB (Confederação Brasileira de Basquete) para assessoria jurídica em convênios com o Ministério do Esporte têm cláusula que pede experiência de pelo menos dois anos com prestação de serviço a entidades esportivas, preferencialmente de basquete. Reprodução / UOL Esporte
No contrato anterior ao vigente, Paulo Schmitt recebia R$ 30.000,00 por mês. De acordo com as notas obtidas pela reportagem através da Lei de Acesso à Informação e que constavam da prestação de contas da CBB para a Eletrobras, pagos normalmente em duas notas mensais, nos dias 16 e 30 de cada mês, divididos em R$ 18.200,00 e outra nota de R$ 11.800,00. Pagos desde o mês da posse de Carlos Nunes, em maio de 2009. Ao assinar o novo contrato que subiu o valor mensal, em junho de 2013, de acordo com e-mail de Paulo Schmitt para a CBB, constante na prestação de contas, o consultor jurídico aponta para dívida de R$ 210.000,00 por parte da CBB, a ser pago em sete prestações de R$ 30.000,00 a partir de junho de 2013, além da verba do novo contrato. O objeto das notas é sempre "consultoria em direito e justiça desportiva conforme termo de contrato".
Nos editais de licitação da CBB para assessoria jurídica nos convênios com o Ministério do Esporte, há uma cláusula que praticamente garante e explica a invencibilidade de Paulo Schmitt nas concorrências, sempre realizadas pelo tipo "Técnica e Preço". No item "Requisitos", está a seguinte exigência: "Experiência de no mínimo 2 anos quanto a prestação do serviço para entidades esportivas de modalidades coletivas, sendo um diferencial a prestação de serviços para equipes de basquetebol, adultas e base, ter participado de eventos relacionados a seleções estaduais de basquetebol de base de abrangência nacional, atendendo a todos os requisitos necessários e as exigências que a modalidade exige, com padrões nacionais e internacionais. Devem apresentar comprovação de serviços relacionados, através de declarações de entidades desportivas e atestado de capacidade técnica". Considerando que é a empresa do procurador do STJD que presta assessoria para a entidade do basquete, verifica-se um caso clássico onde se considera existir cláusula restritiva e de direcionamento da licitação.
As seis licitações analisadas pela reportagem, ganhas por Schmitt (Praxis Consultoria e Informação Desportiva), convênios entre o Ministério do Esporte e a CBB entre 2014 e 2015, tiveram como objeto: "Campeonato Brasileiro de Base", "Seleção Adulta Masculina", "Seleção Adulta Feminina", "Campeonato Brasileiro de Seleções Sub-17", "Ações CBB de junho a setembro de 2014", "Campeonato Brasileiro de Seleções Sub-15 2015". Em todas as seis concorrências ganhas pela Praxis, os outros candidatos foram a "Silveira e Hostins Advogados Associados" e a "Scopo Sports Assessoria Desportiva". O veredito da comissão de licitação é invariavelmente a vitória de Schmitt "por obedecer todos os itens contidos no Edital e oferecer o menor preço".
Os perdedores de todas as licitações também são nomes próximos a CBB e entre eles. A "Silveira e Hostins Advogados" tem entre os sócios Luciano Hostins, membro da Segunda Comissão de Procuradores do STJD do Futebol, (no qual Paulo Schmitt é o Procurador-Geral), além de prestador de serviço para a CBB e da gestão Carlos Nunes. Além de representarem a entidade a quatro mãos com Schmitt no processo movido pela Eletrobras contra a instituição, Hostins e Schmitt estiveram juntos na Assembleia Geral da CBB de 4 de maio de 2009, que elegeu Carlos Nunes presidente. Procurador da Federação de Mato Grosso do Sul na ocasião, Schmitt presidiu a assembleia e a votação. E convocou Hostins, que era o procurador da Federação de Rondônia, para ser o Secretário da sessão, como mostra a ata, registrada no 12º Ofício de Notas do Rio de Janeiro.
A outra empresa que se repete como perdedora nas licitações é a "Scopo Sports Assessoria Desportiva", representada nas disputas por Itamar Luiz Monteiro Côrtes, de Curitiba, assim como Schmitt, que aparece no site da Scopo Sports exaltando o trabalho de Itamar Luiz, como "um dos 10 melhores, espécie de top ten". O site exalta ainda o êxito na defesa dos clientes Coritiba e Paraná Clube no TJD e no STJD ano a ano, mostrando porcentagens sempre acima de 90% "dos casos julgados como absolvições ou desclassificações com condenação mínima e multa".
Entre as seis licitações analisadas, ganhas por Schmitt, verifica-se em uma delas, a do Convênio 7901, "Projeto de Preparação da Seleção Brasileira Adulta Feminina 2015/2016 (Cotação Prévia de preços 006/2015), a tão frequente prática do uso de aditivos em concorrências. Os três concorrentes habituais, Praxis, Scopo e Silveira e Hostins entraram na disputa. A Praxis apresentou proposta de R$ 5.000,00 mensais durante 15 meses. A de Hostins fez proposta de R$ 10.000,00 mensais e a Scopo apresentou preço de R$ 8.000,00. No mesmo dia 27 de julho, as três apresentam aditivo das propostas por mais 4 meses além dos 15 anteriores. E no dia 31 de julho a Praxis é declarada vencedora.
Com os homens o trabalho é mais caro. Na licitação do "Projeto de Preparação da Seleção Brasileira Adulta Masculina 2015/2016", mudou apenas o valor, sendo o vencedor o de sempre. Apenas R$ 500,00 separaram a proposta da Praxis e da Hostins. A empresa de Schmitt, com orçamento de R$ 12.500,00 mensais, levou. A Scopo fez proposta de R$ 14.000,00 mensais entre agosto de 2015 e julho de 2016.
A atual "Comissão Permanente de Licitação" da CBB, formada em 20 de maio de 2014, tem como presidente o secretário geral da entidade, Édio José Alves e os demais integrantes Mariçair Ribeiro da Silva, Márcia Cristina Bernardes Marinho e Tatiana Petini Mota, todos com cargos na confederação.
Além de Procurador-Geral do STJD do Futebol, Paulo Schmitt presta assessoria jurídica, além da CBB, para a Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC), Confederação Brasileira de Handebol (CBHb) e Confederação Brasileira de Ginástica (CBG).
Procurada diversas vezes pela reportagem para falar sobre as licitações e a relação com assessoria de Paulo Schmitt, a CBB não respondeu. A reportagem enviou questões para Schmitt sobre a razão de cobrança por assessoria jurídica específica em relação aos Convênios entre a CBB e o Ministério do Esporte, já tendo um contrato geral de assessoria jurídica com a entidade, perguntando se não existiria duplicidade na cobrança. E questionou ainda o fato de todas as licitações terem sido ganhas por ele. O advogado afirmou que "não há duplicidades em contratos ou pagamentos relacionados a área jurídica da CBB, mesmo porque os objetos dos contratos são distintos e eventualmente dedutíveis". Sobre a invencibilidade nas licitações da CBB, afirmou: "Apresentamos nossas propostas de preços e documentos de habilitação, qualificação jurídica e técnica para participação em licitações ou cotações como qualquer outra empresa ou escritório quando requerido. Compete as entidades contratantes a análise e seleção da proposta mais vantajosa".
Luciano Hostins, da Silveira e Hostins, e Itamar Luiz Monteiro Côrtes, da Scopo Sports, também foram procurados para falar sobre o fato de perderem sempre a concorrência para Schmitt. Côrtes respondeu: "As licitações de federações e confederações levam em conta a qualidade técnica e também o preço. Como somos especializados na área desportiva, nosso preço talvez seja um pouco acima do mercado. Tal situação inviabiliza muitas vezes ganharmos as licitações, seja na CBB ou em outra entidade desportiva. As regras são transparentes e vence quem preenche os requisitos e tenha um preço menor. Por outro lado, se a proposta for baixa não nos compensa comercialmente devido a demanda de trabalho e responsabilidade que envolve".
Consultado, o Ministério do Esporte limitou a resposta sobre o assessoramento pontual, a cada convênio feito com a entidade pelo órgão governamental: "Não há impedimento legal. Conforme a Portaria Interministerial nº 507/2011 (MPOG/CGU/MF), o proponente pode usar até 15% do valor do objeto do convênio para despesas administrativas, desde que demonstradas no respectivo plano de trabalho", sem responder sobre existir pagamento para assessoria fixa.
NM com Uolesportes.com
Leia Mais ►

sábado, 25 de julho de 2015

Brasil cala torcida canadense, suporta pressão e leva ouro no basquete

Olivinha e Rafael Mineiro comemoram ponto do Brasil na final do basquete no Pan
Se fora de quadra o momento do basquete brasileiro é delicado, com inúmeras dívidas e a participação olímpica ameaçada, dentro dela a seleção masculina deixou uma boa impressão no Pan-Americano de Toronto (CAN) e conquistou a medalha de ouro de maneira invicta, mas não sem levar um susto no jogo que valeu o título.
Na decisão deste sábado, contra o Canadá, o Brasil chegou a liderar por 25 pontos no início do terceiro quarto, permitiu uma reação canadense e precisou suar para garantir o triunfo por 85 a 71. O Brasil teve três jogadores dividindo o posto de maior pontuador: Larry Taylor, Rafael Hettsheimeir e Olivinha, cada um com 13 tentos.
A superioridade foi tamanha até o intervalo (48-29) que a torcida que encheu o ginásio já mostrava desânimo com a situação. Só se animou de verdade e colocou pressão com muitos gritos e vaias no terceiro quarto e durante boa parte do último quando o time local tentou uma reação que acabou não se concretizando.
O título do Pan - o quarto nas últimas cinco edições da competição - marcou também a primeira conquista de Rubén Magnano no comando da seleção nacional em sete competições oficiais. Até então, o melhor resultado do treinador havia sido o vice-campeonato do Pré-Olímpico de Mar del Plata, em 2011.
A medalha de ouro supera de longe a péssima campanha de 2011, em Guadalajara (MEX). Naquela ocasião, a seleção perdeu dois de três jogos e nem sequer avançou à semifinal. Acabou na quinta colocação.
"Este título representa muito, não apenas pela cor da medalha, mas também pela maneira que jogamos, a imagem que deixamos, com ninguém se importando com o ego e jogando em conjunto. Estou muito feliz, significa muito esta conquista", afirmou o ala-armador Vitor Benite.
"Quando saímos do Brasil falamos sobre o sonho de ganhar uma medalha. E fico feliz também com a imagem deixada pela equipe, de um jogo sólido, coletivo", disse o técnico Rubén Magnano.
"Que ótimo que depois de 50 dias de trabalho conseguimos este título, fazer o basquete brasileiro dar orgulho às pessoas, trazer de volta esta alegria de torcer",  afirmou o armador Ricardo Fischer, de 24 anos, que fez a sua estreia em Pans.
O Brasil mandou a Toronto uma seleção B, sem os astros da NBA e até figurinhas carimbadas na equipe nacional nos últimos anos como Alex, Marquinhos, Marcelinho Machado e Guilherme Giovannoni.
O Canadá, rival na decisão, contou neste Pan com dois atletas que têm contrato na liga americana: Andrew Nicholson (Orlando Magic) e Anthony Benett (Minnesota Timberwolves). Este último, foi a primeira escolha do Draft em 2013 e terminou com 18 pontos, sendo o cestinha da partida.
Já Nicholson teve uma atuação que deixou a desejar. Fez somente 11 pontos antes de ser excluído no terceiro quarto com cinco faltas, a última delas uma técnica por reclamação.
Na final deste sábado, o Brasil só não teve o controle do marcador nos quatro primeiros minutos, quando errou bastante no ataque e a defesa não funcionou tanto. Mas mesmo neste tempo a maior vantagem que os canadenses conseguiram colocar foi de quatro pontos 7 a 3.
Os donos da casa só mantiveram a dianteira até os 5m56. Foi quando o Brasil igualou em 9 a 9 e começou a deslanchar no marcador. E o grande responsável por colocar a seleção nacional em vantagem de 26 a 13 ao fim do primeiro quarto foi o pivô Rafael Hettsheimeir. Ele anotou 11 pontos e acertou três dos cinco arremessos de três tentados (60% de aproveitamento).
Com a defesa intensa o ataque fluindo sem dificuldades, a seleção brasileira foi fazendo a sua vantagem aumentar ainda mais. Os 19 pontos registrados no intervalo (48-29) refletiram bem o que se via em quadra.
No começo do terceiro quarto, o Brasil abriu 25 pontos após uma enterrada de Augusto Lima e deu a impressão de que a vitória já estava definida. Mas a torcida canadense acordou e uma enterrada de Anthony Bennett que fez a tabela tremer colocou fogo na partida. Ao fim do período, o time brasileiro só tinha 13 de vantagem (67 a 54)
A reação canadense foi tomando formada. A torcida fez ainda mais barulho e o Brasil se assustou. Perdeu JP Batista e Vitor Benite com cinco faltas. A diferença foi caindo até achegar a seis (69-63) quando faltavam pouco mais de sete minutos para o fim.
Mas a seleção conseguiu manter a tranquilidade para não deixar a vitória quase certa escapar. Um lindo arremesso de três de Leonardo Meindl quando faltam pouco menos de três minutos levou a vantagem para 12 (78 a 66) e calou o ginásio. Depois disso, foi só administrar o marcador e festejar.
Dos 11 jogadores que representaram o Brasil em Toronto, dois já haviam sentido o gostinho de levar a medalha de ouro. JP Batista e Marcus Toledo jogaram no Rio de Janeiro, em 2007.
O próximo compromisso da seleção brasileira será o Pré-Olímpico da Cidade México, a partir de 31 de agosto. Caso a Federação Internacional de Basquete (Fiba) não confirme a vaga direta para 2016 em reunião que fará entre 7 e 9 de agosto em Tóquio (JAP), o time nacional precisará ficar em primeiro ou segundo do torneio para assegurar a vaga. As equipes posicionada entre os 3º e 5º lugares jogarão o Pré-Olímpico Mundial no ano que vem.
Leia Mais ►