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domingo, 16 de maio de 2021

Valendo vaga na Série D 2022, Aliança e CSE empatam em 1 a 1 no jogo de ida



Após terem sido eliminados nas semifinais do Alagoano 2021, Aliança e CSE se enfrentaram na tarde deste domingo (16) na disputa do terceiro lugar. Jogando dentro de casa, no Estádio da Ufal, o Tricolor começou na frente com gol de Edmar, porém, ainda no primeiro tempo o CSE conseguiu empatar com gol de Dakson. O placar manda a decisão para o jogo de volta.

O jogo começou emocionante desde os primeiros minutos. Com apenas 4 minutos do primeiro tempo, Edmar recebeu dentro da área e bateu colocado, abrindo 1 a 0 para o Desportivo Aliança. Os golaços não pararam por aí, porque com 10 minutos Dakson recebeu na entrada da área e bateu forte no canto, empatando o confronto.

Apesar dos gols no início, a partida permaneceu com o 1 a 1 até o fim. Agora as equipes farão o jogo de volta na próxima quarta-feira (19), às 16h, no Estádio Juca Sampaio. Lembrando que o vencedor do confronto estará automaticamente classificado para o Campeonato Brasileiro da Série D em 2022 e para a seletiva da Copa do Brasil 2022, contra o ASA.

Ficha técnica

Desportivo Aliança - Diogo; Adriel, Gabriel, André Nunes e Maikon; Elizeu, Tauan (Igor) e Edmar (Giovani (Kiko Alagoano)); Luciano, Filipe André e Robson (Aldair). Técnico: Estevam Soares

CSE - Alexandre; Renato, Jan Pieter, Eduardo Bahia e Jackson; Jair Amaral, Cristiano, Cleiton (Cléber) e Dakson (Jupi); Luizinho (Emerson) e Alan James. Técnico: Jaelson Marcelino

Árbitro - José Ailton da Silva

Assistentes - Benilson dos Santos Silva e Maria de Fátima Mendonça da Trindade

Quarto árbitro - Gustavo da Silva

NM com Guilherme Magalhães

Foto: Pequeno/ASCOM Aliança


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Roberto Fernandes elogia 1º tempo do CRB no clássico, admite que o time cansou na etapa final e destaca função tática de Luidy



O técnico Roberto Fernandes gostou da atuação do CRB no primeiro tempo da decisão do Alagoano. Segundo ele, neste sábado, "faltou apenas o gol" para o time coroar a boa apresentação no Rei Pelé contra o CSA.

Depois, o treinador admitiu, no entanto, que o time caiu de produção no segundo tempo. O motivo, de acordo com Roberto, foi o desgaste dos atletas e o fato de as substituições não terem surtido efeito.

- No primeiro tempo, a gente teve um volume de jogo maior, teve um controle de jogo... Finalizou cinco vezes, contra uma apenas do adversário. Se nós tivéssemos feito o gol, a história do jogo seria outra. Depois, a gente caiu um pouco de rendimento no segundo tempo porque, na linguagem para o torcedor entender, nós cansamos - analisou Fernandes, na coletiva.

O técnico espera trabalhar forte com o grupo ao longo da semana para que haja intensidade nos dois tempos da finalíssima. Com o empate sem gols do primeiro jogo, ninguém leva vantagem para o próximo sábado.

- Nos últimos 15 jogos desse clássico, foram oito empates (quatro vitórias do CSA e três do CRB), e nenhum clássico foi vencido com vantagem de mais de dois gols. E não acredito que sábado seja diferente. Nós precisamos ser mais competentes e buscar uma maior concentração. Não acredito que esse jogo não seja definido num detalhe, e vamos trabalhar para que esse detalhe seja a nosso favor.

Uma novidade na escalação deste sábado foi a presença do atacante Luidy no lugar de Hyuri. Fernandes explicou a opção. Ele estava preocupado com as subidas do lateral-direito do CSA.

- O Luidy tem uma função tática muito importante. O Norberto passou a jogar melhor com a saída do Luidy ou não? Luidy é um jogador que não vive uma fase primorosa, tem perdido gols, ele sabe disso, ele tá chateado com isso, mas é um cara que tá trabalhando. E hoje ele era o jogador que tava mais capacitado para fazer o nosso lado esquerdo ali e marcar o Norberto, que é um atleta que arma o jogo pela lateral do adversário, e arma como poucos, diga-se de passagem. Avalie o jogo e observe o crescimento do Norberto com a saída do Luidy (no segundo tempo). Futebol não é só escalar. Você tem que ter a estratégia do jogo, tem que estudar o oponente, além, é claro, de se resguardar de suas fraquezas e explorar as fraquezas dos adversários.

NM com GE

Foto: ASCOM CRB

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Bruno Pivetti vê CSA melhor no segundo tempo da final contra CRB: "Tivemos um volume maior"



O técnico Bruno Pivetti, do CSA, fez uma avaliação do que viu na primeira partida da final do Campeonato Alagoano. Neste sábado, o clássico contra o CRB terminou empatado por 0 a 0 e a decisão ficou aberta para o dia 22.

Na opinião do treinador, o jogo foi equilibrado, mas sua equipe teve a chance no segundo tempo de abrir vantagem no mata-mata.

- Foi um jogo bem disputado, principalmente no primeiro tempo. É claro que uma situação de final geralmente aumenta a necessidade de esforços. Sabemos que as finais são decididas num detalhe. No segundo tempo, eu acredito que nós tivemos um volume maior de jogo, criamos boas oportunidades, infelizmente não conseguimos concretiza-las em gol. Agora é recuperar bem durante a semana, aperfeiçoar ainda mais aquilo que estamos fazendo. Eu acredito que nós temos tudo para realizar uma grande partida no próximo sábado.

"O volume de jogo que nós tivemos no segundo tempo me agradou consideravelmente".

Neste sábado, o atacante Dellatorre foi substituído com dor nas costas. O treinador explicou a mudança forçada e disse que é cedo para saber se terá o jogador na decisão.

- O Dellatorre vai passar por uma avaliação médica e não tem como definir nada. Acredito que ele tenha condições para a próxima partida, mas ainda é precoce tecer qualquer afirmação porque ele sofreu um choque considerável dentro da área. Essa semana será muito importante não só para recuperarmos os jogadores, mas também para aperfeiçoar as nossas ideias de jogo.

Segundo Pivetti, ele vai esperar um sinal verde do Departamento Médico sobre as peças que poderá ter à disposição para o próximo sábado.

- Vamos avaliar durante a semana as reais condições dos jogadores que temos à disposição para que nós possamos tomar decisão em relação à escalação. Nós estamos num contexto de pandemia, temos jogos sucessivos, os jogadores têm um certo desgaste, e nós temos que fazer a avaliação junto aos demais departamentos para saber o melhor 11 que podemos escalar.

Ninguém leva vantagem para a finalíssima. Em caso de empate, o título será decidido nos pênaltis. CSA e CRB voltam a se enfrentar no sábado, às 17h, no Rei Pelé.

O CSA atuou no clássico com Thiago Rodrigues; Norberto, Lucas Dias, Lucão e Vitor Costa; Geovane, Gabriel e Bruno Mota (Gabriel Tonini); Aylon (Ítalo), Marco Túlio (Nádson) e Dellatorre (Iury).

NM com o GE

Foto: Ailton Cruz/Gazeta de Alagoas

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sábado, 15 de maio de 2021

CSA e CRB empatam sem gols na primeira partida da final do Alagoano



O primeiro capítulo da decisão se encerrou em igualdade. Após uma peleja morna no Rei Pelé, que apresentou uma disputa intensa no fim, CSA e CRB protagonizaram um 0 a 0 no jogo de ida da final do Campeonato Alagoano. Com a igualdade no duelo deste sábado (15), uma vitória qualquer no jogo de volta definirá quem vai ficar com a taça da edição de 2021.

Além de marcar o primeiro jogo da decisão, a partida marcou o terceiro Clássico das Multidões deste ano. No jogo válido pelo Nordestão, a disputa terminou em 1 a 1. Já pelo Estadual, em confronto válido pela penúltima rodada da primeira fase, o CSA foi superior e venceu por 1 a 0.

Homenagem

O Azulão entrou em campo com uma faixa em homenagem ao garoto Rhaniel, que foi vítima de assassinato nesta semana. O clube marujo se solidarizou com o caso que trouxe comoção em todo o estado e levou alguns familiares do menino ao gramado do Rei Pelé.

CSA e CRB voltam a se enfrentar no próximo sábado, dia 22, às 17h, também no Trapichão. O Azulão busca o seu 40º título alagoano, enquanto o Galo quer faturar a sua 32ª taça e engatar o bicampeonato. Em caso de outro empate, o campeão estadual será definido após disputa de pênaltis.

Primeiro tempo

O início do clássico foi marcado por uma certa monotonia nos primeiros minutos. O CRB teve um maior volume no campo de ataque, mas não efetuou passes verticais para furar a defesa e não criou boas chances. Já o CSA teve que começar investindo na bola longa e na jogada pelas laterais para poder chegar perto da meta regatiana.

A primeira finalização efetiva só veio acontecer aos 15 minutos, quando Guilherme Romão cruzou da esquerda, a zaga afastou mal e Diego Torres, dentro da área, bateu pra fora com desvio. O argentino foi protagonista da melhor chance do primeiro tempo, aos 24'. Após infliltrar a área azulina pela direita, Luidy tocou para Torres na pequena área. O camisa 10 do Regatas não conseguiu projetar bem o corpo e acabou furando a bola num lance que trouxe frustração aos alvirrubros.

A partida ganhou em emoção após a faixa dos 30 minutos, com trocação de golpes ofensivos entre as equipes. Com isso a partida acabou, naquele momento, se desenvolvendo com bastante velocidade e intensidade. Apesar do jogo dinâmico, as duas equipes não criaram lances de perigo.

Na reta final, dos 40 minutos em diante, os dois times apostaram na jogada aérea. As defesas até se seguraram bem, mas não foram muito exigidas. Com o jogo morno, o árbitro estendeu a primeira etapa em apenas um minuto e apitou o encerramento com o empate sem gols.

Segundo tempo

A etapa complementar teve um início agitado, sobretudo por ações azulinas. Os marujos tomaram conta do campo regatiano. O Galo, sem a posse de bola, teve que intensificar a sua marcação. Apesar do bom momento em campo, o Azulão não conseguiu converter a intensidade em grandes chances nos 10 primeiros minutos.

O time marujo conseguiu concluir bem para o gol somente depois dos 14 minutos, quando Vitor Costa, pela esquerda, chutou rasteiro para a defesa firme de Diogo Silva. Três minutos após, aos 17', Diego Torres apareceu para chegar na sua segunda grande chance, e de todo a equipe regatiana, na partida. Livre, o argentino avançou e mandou uma bomba. Thiago Rodrigues fez uma grande defesa e colocou a redonda, que veio queimando a grama, para escanteio.

Após um momento de estagnação, a partida voltou a ser corrida na faixa dos 30', com a entrada de Gabriel Tonini. Logo em sua oportunidade, o volante recém chegado ao Azulão chutou forte da entrada da área e levou um certo perigo. Depois do lance, o time azulino ganhou uma sobrevida e colocou a zaga regatiana contra a parede com certa frequência.

Depois dos 40 minutos, foi a vez do Galo pressionar. O esquadrão regatiano apostou nas jogadas em velocidade e pegou a defesa azulina de calça curta. Perto dos 45', os times passaram a investir na bola aérea e a redonda atravessou as áreas frequentemente com perigo. A partida foi estendida até os 49' e terminou com o empate sem gols.



Ficha técnica

CSA - Thiago Rodrigues; Norberto, Lucão, Lucas Dias e Vitor Costa; Geovane, Gabriel e Bruno Mota; Aylon, Marco Túlio e Dellatorre. Técnico: Bruno Pivetti.

CRB - Diogo Silva; Reginaldo Lopes, Gum, Wesley Frazan e Guilherme Romão; Claudinei, Wesley e Diego Torres; Luidy, Calyson e Lucão. Técnico: Roberto Fernandes.

Árbitro: Rafael Carlos Salgueiro.

Assistentes: Maxwell Rocha da Silva e Wellington Thiago de Almeida.

Quarto árbitro: Márcio dos Santos Oliveira.

Confira como foi o Clássico das Multidões através das lentes de Ailton Cruz:

NM com Daniel de Oliveira

Fotos: Ailton Cruz


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sexta-feira, 14 de maio de 2021

Fernandes fala sobre período longe do trabalho, aponta queda de rendimento do CRB e projeta decisão do Alagoano



O técnico Roberto Fernandes está de volta ao Ninho do Galo. Nesta quinta-feira, ele foi para a primeira coletiva após o período de recuperação da Covid-19. O bate papo foi longo.

Primeiro, o treinador disse como observou o CRB enquanto esteve afastado. Espera que o time evolua nas finais do estadual, contra o CSA.

- O que a gente observou de fora, é notório, que nós tivemos uma queda de rendimento. Sabemos até o motivo da queda de rendimento, mas não adianta expor o problema. Nós precisamos corrigir algumas coisas para esses dois jogos da final. Isso é fato! Agora, independentemente dessa queda de rendimento, eu acho que a gente precisa controlar a ansiedade. Nós já temos um adversário que chegou por mérito à final, vão ser dois jogos de muita dificuldade e eu não preciso ter dificuldade aqui dentro, como ansiedade e pressão fora do normal. Cobrança demais só atrapalha, e a gente está num início de temporada.

Fernandes falou como o grupo está encarando a decisão do Alagoano. Quarta, o CRB venceu o Aliança por 2 a 1 e passou das semifinais.

- Nós tivemos um dia a menos de recuperação, o adversário (CSA) jogou na terça-feira, nós jogamos na quarta e já vamos jogar no sábado. Para esse jogo, o trabalho não é o que eu gostaria, mas é o possível. É recuperar os jogadores para que eles possam estar descansados para o primeiro jogo da final. Depois, para o segundo jogo, teremos uma semana para trabalhar, e aí vamos focar mais firme em algumas situações que não estão me agradando e entendo que temos condições de melhorar.

O treinador do Galo quer mais intensidade no time. Ele lembrou que o futebol não é só a parte técnica.

"A atitude da equipe tem que ser diferente, a postura tem que ser diferente".

- Eu que acompanhei do hospital, com um tubo de oxigênio no nariz, e quase que o oxigênio não era suficiente pra dar sustentação por aquilo que tinha visto. Eu acho que a equipe fez uma partida fora da curva, muito no que diz respeito à atitude. Em decisão, qualidade técnica é importante, mas garra, determinação, senso de merecimento, isso são coisas muito importantes num jogo decisivo. Por isso que eu acho que a postura da equipe não pode se repetir em termos de passividade.



Confira outros tópicos da coletiva:

  • Ansiedade do torcedor

- O torcedor tem ansiedade por escalação e não lembra que a equipe que começa um jogo quase sempre não é a que termina. Não foi só o técnico Roberto Fernandes que teve Covid. Nós tivemos aí, num período de 15 dias, muitos jogadores que tiveram que passar pela questão da Covid.

- Segunda coisa: nós tínhamos alguns jogadores com lesão e outros com iminência de lesão. O sonho de todo treinador é escalar a força máxima, e que ela renda tudo o que pode render. Mas nem sempre isso é possível. Perdemos jogadores com Covid, jogadores por lesão e tivemos que tirar outros jogadores para que não se lesionassem. Hoje, a gente chega para a final numa condição muito próxima do ideal, porque a maioria dos jogadores está liberada pelo departamento médico. A gente ganha uma opção não só de equipe para iniciar jogando, mas também de opções no banco de reserva.

  • A ausência de público

- Eu acho muito prejudicial. Não quero discutir a decisão, se é correto (ter) público ou não. Eu acho que faz uma falta muito grande. Primeiro, porque a torcida do CRB é muito exigente. Tem dois lados: tanto do apoio, na hora que o time precisa, quanto da cobrança também. Futebol sem cobrança não existe. É óbvio que você não pode passar do ponto. Se você esticar qualquer corda, ela vai estourar. Mas um clássico, principalmente uma decisão, sem presença de público, sem sombra de dúvidas, vai ficar faltando um algo mais, uma questão de emoção.

- A gente sabe da importância de brigar por esse bicampeonato. Pra mim é especial. É a segunda vez que eu levo o CRB à final. Na primeira, eu não consegui disputar a final. Agora, estou tendo essa oportunidade e vamos buscar fazer o nosso melhor. Trabalhar muito para merecer demais.

  • Qual a postura na decisão?

- Decisão você tem que ter o espírito de decisão. Eu acho que isso não pode faltar. Se nós analisarmos os últimos dois, três anos desse clássico, talvez, o resultado que mais ocorreu foi empate. Então é um jogo decidido em detalhe. Tem sido um jogo muito equilibrado. Quando tem vitória, é sempre mínima. O nível de concentração nosso tem que ser muito alto para que o time não cometa alguns erros que vem cometendo e tirando a paciência do torcedor, e dez vezes mais a minha, diga-se de passagem.

  • Como está sendo o retorno?

- Contrariando um pouquinho os médicos, ainda sem estar 100% da minha saúde restabelecida, mas é decisão e, de uma forma prudente, nós precisamos voltar a ter uma participação mais próxima dos atletas. Com isso, vamos contrariando a vontade dos médicos, mas a intenção nossa é retornar para esses jogos finais e, enfim, dar sequência à temporada.

NM com Denison Roma 
Fotos: Ascom CRB


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Bruno Pivetti tem duas dúvidas para a primeira partida da final do Alagoano



Após se classificar com folga, eliminando o CSE por 4 a 1 na soma do placar agregado das duas partidas da semifinal, o CSA mira o Clássico das Multidões que decidirá o título alagoano de 2021. Para montar a equipe que irá encarar o CRB, o técnico Bruno Pivetti segue com duas dúvidas importantes do meio campo para frente.

Assolados por lesões musculares, o meia Silas e o atacante Rodrigo Pimpão não foram relacionados na última partida e têm grandes chances de ficar de fora neste primeiro jogo da final. Hoje, os atletas estão no Departamento Médico azulino, onde passam pelos procedimentos que fazem parte do tratamento.

Apesar da situação indefinida, Pimpão é o que dá mais esperança para a comissão técnica. O avançado está em fase final de recuperação e pode virar mais uma opção para o sábado (15). Se isso se concretizar, o veterano brigará por uma vaga nos 11 iniciais com o meia Gabriel e com o atacante Aylon.

Retorno importante

Por outro lado, o Azulão terá um problema a menos na lateral esquerda. Vitor Costa se recuperou após ser diagnosticado com Covid-19 e voltará a equipe nos primeiros 90 minutos da decisão. O ala já havia retornado aos treinos na semana passada, após cumprir isolamento, e passou por um processo de recondicionamento físico.

O time marujo sofreu bastante com a ausência de Vitor. Com opções escassas no setor, o técnico Bruno Pivetti chegou até a improvisar o lateral Cristovam na esquerda ao enfrentar o CSE na volta da semifinal. O outro lateral esquerdo Patrick Brey, substituto de Vitor, estava com suspeita de Covid.

A primeira partida da final será neste sábado (15), às 17h, no Rei Pelé. Se a soma dos placares dos dois jogos apontarem uma igualdade, o título alagoano será decidido nos pênaltis. O confronto de volta está programado para o próximo dia 22, também um sábado, no mesmo horário e estádio.

NM com Daniel Oliveira

Foto: Ailton Cruz

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